História da Aids no Brasil
Nos anos 1980 surgiu uma nova epidemia, que veio a ser considerada a maior do século XX. Era a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, ou Aids.
A mídia teve a função de apresentar a doença à população num momento em que ainda se conhecia muito pouco sobre suas formas de transmissão e características. A bióloga, jornalista de ciência e historiadora Germana Barata estudou 26 programas em que o "Fantástico" expõe a Aids a seus espectadores.
Germana mostra que o programa refletiu preconceitos e medos que já prevaleciam no inconsciente coletivo, postos em palavras muitas vezes pelos próprios médicos entrevistados. Declarações e imagens reforçaram o preconceito contra a doença que atacava homossexuais e dependentes de drogas, além de exacerbar o medo quanto à transmissão da doença.
A dissertação "A primeira década da Aids no Brasil: o Fantástico apresenta a doença ao público (1983 a 1992) está disponível no banco digital de teses da USP.
A mídia teve a função de apresentar a doença à população num momento em que ainda se conhecia muito pouco sobre suas formas de transmissão e características. A bióloga, jornalista de ciência e historiadora Germana Barata estudou 26 programas em que o "Fantástico" expõe a Aids a seus espectadores.
Germana mostra que o programa refletiu preconceitos e medos que já prevaleciam no inconsciente coletivo, postos em palavras muitas vezes pelos próprios médicos entrevistados. Declarações e imagens reforçaram o preconceito contra a doença que atacava homossexuais e dependentes de drogas, além de exacerbar o medo quanto à transmissão da doença.
A dissertação "A primeira década da Aids no Brasil: o Fantástico apresenta a doença ao público (1983 a 1992) está disponível no banco digital de teses da USP.
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